A criança de 12 anos que aparece no clipe "Born Free", de M.I.A., defendeu o polêmico vídeo, que foi recentemente removido do YouTube por conter cenas de violência e nudez explícitas. O garoto Ian Hamrick disse ao site TMZ que a cantora estava destacando a violência para tentar acabar com as situações mostradas.
Segundo o semanário britânico "New Music Express", Hamrick contou que não assistiu ao vídeo. "Definitivamente não é para crianças, mas sim para todos os adultos e pessoas em diferentes países que estão fazendo isso na vida real, isso é genocídio. Ela [M.I.A.] está mostrando a violência para acabar com a violência", disse o menino, completando que já sabia sobre o conteúdo quando aceitou aparecer no vídeo.
O clipe de nove minutos dirigido por Romain Gravas mostra a polícia perseguindo e assassinando ruivos. Em um trecho do vídeo, uma pessoa explode ao pisar em uma mina. Segundo o YouTube, as imagens que mostram violência e nudez são muito fortes.
A música faz parte do novo disco da cantora, ainda sem nome, que será lançado no final de junho no Reino Unido e nos Estados Unidos. Romain Gravas também dirigiu o polêmico clipe "Stress", da banda francesa Justice.
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